Um bom trilheiro ou estradeiro que se preze sempre está em busca de emoção e muita dificuldades pela frente. Barro, atoleiro, lama, esforço físico, estrada ou trilha de difícil acesso é o vocabulário destas pessoas destemidas que às vezes atravessam este país continental de ponta a ponta.
Um trilheiro preparado precisa de no mínimo um veículo bom e “raçudo” (Mitsubishi, Toyota, Troller e o próprio Jeep), rádio para comunicação rápida e bate papo, veículo com bloqueio de diferencial para controlar a tração, pneus 80x20 (80% terra e 20% asfalto), cinta para reboque, anila, guincho e macaco Haylift.
E esta semana apareceu uma equipe destas em Apuí, eles saíram de Ribeirão Preto no dia 28 de fevereiro com destino a Rodovia Transamazônica a estrada do barro, atoleiro, lama, partes do que um dia foi uma ponte enfim um lugar onde “Judas perdeu as unhas” por que as meias ele perdeu na AM 174 que liga Apuí a Novo Aripuanã.
Os caras feia tiveram que estender a estadia em Apuí por que o Troller de Moisés um dos integrantes queimou a junta de cabeçote devido aos altos esforços no pequeno trecho de 420 quilômetros que liga Humaitá a Apuí. O estradeiro começou a dar problemas pouco depois Distrito de Santo Antonio de Matupi (km 180) e os colegas de Moisés rebocaram o veículo até Apuí.
Preparados para a “guerra” os seis integrantes dos os caras feia resolveram pegar uma estrada fora do roteiro e desceram com destino ao garimpo do Juma na Rodovia AM 174. De Apuí ao Eldorado do Juma são pouco mais de 78 quilômetros e a equipe percorreu este trecho em cinco horas, pelo caminho encontraram verdadeiramente uma trilha pesada.
As poucas pontes que tinham neste pedaço da AM 174 ou rodaram com as fortes chuvas ou receberam dois pranchões que servem como guia das rodas, atoleiros extensos e próximos um do outro, lama em todo lugar e crateras gigantes foram o cenário do sexteto.
Segundo Moisés e Marcos o grupo que saiu de Ribeirão Preto era maior, mas alguns deixaram o comboio e retornaram. Como o restante do grupo que está na estrada é unidos e “camaradas” vão dar cópias das fotos e filmagens para aqueles que amarelaram antes mesmo de chegar à rodovia do barro.
Os estradeiros “os cara feia” são os primeiros em quatro anos que resolvem passar pela Transamazônica (trecho de Apuí) no período do inverno amazônico, este grupo está enfrentando o que existe de pior em termos de estradas ruins. Eles saíram de Ribeirão Preto passando por Rondonópolis, Cáceres, Vilhena, Porto Velho, Humaitá, Apuí, Jacaréacanga, Itaituba, Altamira, Gurupi, Goiânia e Ribeirão novamente em 18 dias de viagem.
Nossa equipe se despediu dos estradeiros hoje de manhã, eles seguirão com apenas dois carros. O Troller do Moisés volta para Ribeirão Preto de caminhão, na hora das fotos em frente ao Hotel Silverado onde o grupo estava hospedado, Moisés (o mais família do grupo) estava na Lan House falando com a esposa e filhas.
Devido aos percalços que encontrou na Rodovia Transamazônica parte da equipe deve retorna de avião quando chegar a Itaituba ou Altamira. Parabéns ao Marcos, Moisés, Pinga e seus amigos Zapa, Divusa e Celso “os cara feia” pela expedição em pleno verão amazônico, período de muita chuva, atoleiros e barro.
Vanderlei AlvesOs caras feia tiveram que estender a estadia em Apuí por que o Troller de Moisés um dos integrantes queimou a junta de cabeçote devido aos altos esforços no pequeno trecho de 420 quilômetros que liga Humaitá a Apuí. O estradeiro começou a dar problemas pouco depois Distrito de Santo Antonio de Matupi (km 180) e os colegas de Moisés rebocaram o veículo até Apuí.
Preparados para a “guerra” os seis integrantes dos os caras feia resolveram pegar uma estrada fora do roteiro e desceram com destino ao garimpo do Juma na Rodovia AM 174. De Apuí ao Eldorado do Juma são pouco mais de 78 quilômetros e a equipe percorreu este trecho em cinco horas, pelo caminho encontraram verdadeiramente uma trilha pesada.
As poucas pontes que tinham neste pedaço da AM 174 ou rodaram com as fortes chuvas ou receberam dois pranchões que servem como guia das rodas, atoleiros extensos e próximos um do outro, lama em todo lugar e crateras gigantes foram o cenário do sexteto.
Segundo Moisés e Marcos o grupo que saiu de Ribeirão Preto era maior, mas alguns deixaram o comboio e retornaram. Como o restante do grupo que está na estrada é unidos e “camaradas” vão dar cópias das fotos e filmagens para aqueles que amarelaram antes mesmo de chegar à rodovia do barro.
Os estradeiros “os cara feia” são os primeiros em quatro anos que resolvem passar pela Transamazônica (trecho de Apuí) no período do inverno amazônico, este grupo está enfrentando o que existe de pior em termos de estradas ruins. Eles saíram de Ribeirão Preto passando por Rondonópolis, Cáceres, Vilhena, Porto Velho, Humaitá, Apuí, Jacaréacanga, Itaituba, Altamira, Gurupi, Goiânia e Ribeirão novamente em 18 dias de viagem.
Nossa equipe se despediu dos estradeiros hoje de manhã, eles seguirão com apenas dois carros. O Troller do Moisés volta para Ribeirão Preto de caminhão, na hora das fotos em frente ao Hotel Silverado onde o grupo estava hospedado, Moisés (o mais família do grupo) estava na Lan House falando com a esposa e filhas.
Devido aos percalços que encontrou na Rodovia Transamazônica parte da equipe deve retorna de avião quando chegar a Itaituba ou Altamira. Parabéns ao Marcos, Moisés, Pinga e seus amigos Zapa, Divusa e Celso “os cara feia” pela expedição em pleno verão amazônico, período de muita chuva, atoleiros e barro.
Fonte: apuionline
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