O crime teve grande repercussão na cidade e provocou revolta, pois, Cristiano Oliveira foi brutalmente morto a golpe de enxadas.
O juri foi realizado no plenário da Câmara Municipal de Humaitá, transcorreu sob o clima de tranquilidade.
A defesa do acusado foi feita pelo advogado Carlos Evaldo Terrinha e a acusasão pela promotora Eliane Leite. A sessão foi presidida pelo juiz da 1ª Vara, Jefferson Galvão de Melo.
Fizeram parte do júri sete moradores de Humaitá, sendo três homens e quatro mulheres que optaram pela condenação do réu, considerada branda por algumas pessoas.
Redação: folhadamangaba
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