As cidades estão no Amazonas (Coari, Lábrea e
Anamã), Bahia (Sapeaçu, Jeremoabo, Nova Soure e Santa Bárbara), Ceará
(Barbalha, Cascavel, Canindé) e Pernambuco (Camaragibe).
Segundo as prefeituras, essa substituição significa
economia, já que a bolsa de R$ 10 mil do Mais Médicos é totalmente custeada
pela União.
"A substituição pura e simples de um
profissional pelo outro, até a título de redução de despesas, como está na
matéria da Folha de S. Paulo é inadmissível", disse Sales ao acompanhar a
visita de médicos cubanos a uma unidade de saúde no Recife.
"Vamos ter uma atuação muito rigorosa. Está no
edital, está no termo de compromisso que não é possível a substituição",
disse o representante do ministério.
Durante uma audiência na Câmara, no dia 14, o
ministro Alexandre Padilha afirmou que as prefeituras seriam monitoradas para
evitar as substituições.
"Esse programa é Mais Médicos, não troca de
médico", afirmou à época.(UOL)
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