Pelo menos 300
homens da Polícia Federal, Força Nacional de Segurança, Polícia Rodoviária
Federal iniciaram no final da tarde deste sábado em Humaitá, a operação para
tentar localizar três trabalhadores desaparecidos desde o último dia 16. Há
suspeitas que possam ter sido tomadas como reféns e assassinados por índios da
etnia Tenharim.
As forças
policiais seguiram em comboio para a região de Santo Antônio do Matupí, na
Rodovia Transamazônica, a cerca de 180 Km de Humaitá, para iniciar a ação.
Com um aparato de guerra, os agentes da Lei cruzaram o Rio Madeira em direção à terra indígena dos Tenharim, onde segundo os moradores das cidades de Humaitá e Apuí, estão os corpos dos três homens que desapareceram no último dia 16.
Os moradores acusam os Tenharim pelo sequestro e morte dos homens. Em retaliação a ação dos indígenas, um grupo de cerca de trezentas pessoas, queimaram postos onde os índios cobravam pedágio na Transamazônica.
A Polícia Federal não descarta novo conflito na região, principalmente se de fato, os corpos forem encontrados na terra dos Tenharim.
O caso
A reserva indígena tem oito aldeias e fica às margens da Transamazônica. Três pessoas seguiam pela estrada de Humaitá a caminho de Apuí: Stef Pinheiro de Souza é professor da rede pública municipal de Apuí; Aldeney Ribeiro Salvador é gerente da Eletrobrás Amazonas Energia em Santo Antônio do Matupi (Distrito de Manicoré); e Luciano da Conceição Ferreira Freire é representante comercial e mora em Humaitá.
A notícia foi confirmada pela empresa Amazonas Energia, que em nota informou ter acionado todos os órgãos governamentais como Funai, Polícia Civil de Humaitá e Polícia Federal de Rondônia para investigar o desaparecimento do funcionário.
Segundo informações extra-oficiais, há testemunhas que dizem terem visto cerca de 40 indígenas empurrando um carro com as mesmas características do qual viajavam as três pessoas, para dentro da aldeia por volta das 9h30 do dia 16 de dezembro, uma segunda-feira.
Com um aparato de guerra, os agentes da Lei cruzaram o Rio Madeira em direção à terra indígena dos Tenharim, onde segundo os moradores das cidades de Humaitá e Apuí, estão os corpos dos três homens que desapareceram no último dia 16.
Os moradores acusam os Tenharim pelo sequestro e morte dos homens. Em retaliação a ação dos indígenas, um grupo de cerca de trezentas pessoas, queimaram postos onde os índios cobravam pedágio na Transamazônica.
A Polícia Federal não descarta novo conflito na região, principalmente se de fato, os corpos forem encontrados na terra dos Tenharim.
O caso
A reserva indígena tem oito aldeias e fica às margens da Transamazônica. Três pessoas seguiam pela estrada de Humaitá a caminho de Apuí: Stef Pinheiro de Souza é professor da rede pública municipal de Apuí; Aldeney Ribeiro Salvador é gerente da Eletrobrás Amazonas Energia em Santo Antônio do Matupi (Distrito de Manicoré); e Luciano da Conceição Ferreira Freire é representante comercial e mora em Humaitá.
A notícia foi confirmada pela empresa Amazonas Energia, que em nota informou ter acionado todos os órgãos governamentais como Funai, Polícia Civil de Humaitá e Polícia Federal de Rondônia para investigar o desaparecimento do funcionário.
Segundo informações extra-oficiais, há testemunhas que dizem terem visto cerca de 40 indígenas empurrando um carro com as mesmas características do qual viajavam as três pessoas, para dentro da aldeia por volta das 9h30 do dia 16 de dezembro, uma segunda-feira.
Fonte: RONDONIAGORA
com informações e foto de A Crítica
Autor: RONDONIAGORA com informações e foto de A
Crítica
Essa operação prendeu inúmeras motocicletas
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