A
comerciante Marta Oliveira de Souza foi presa logo depois de matar seu marido,
o autônomo Ivanildo Molde da Silva, 30, com uma facada no peito. O crime
ocorreu durante uma discussão, por volta de 17h de sábado (23), na residência
do casal, localizada na rua Rosa Madeira, bairro Armando Mendes, Zona Leste.
De acordo com a dona de casa, ela e Ivanildo tinham um relacionamento de 4 anos, mas sempre foi uma relação conturbada e ela alegou que sempre foi agredida pelo companheiro. “Nós estamos juntos há 4 anos, mas sempre fui agredida, já cheguei a denunciá-lo uma vez, mas ele não foi preso”, informou.
Depois de passar o dia tomando cerveja, o casal decidiu ir para casa, mas no local ocorreu uma nova discussão. Ainda de acordo com a dona de casa, o companheiro tentou agredi-la com uma cadeira de balanço, em seguida deu vários socos em sua cabeça.
“Quando ele começou a dar soco em mim, eu corri e peguei uma faca, pensando que ele ia ficar com medo e ia parar. Apontei a faca em sua direção, mas ele acabou indo pra cima de mim e a faca entrou no peito dele. Não era pra matar”, relatou a comerciante.
Segundo informações da polícia, depois que feriu o companheiro a comerciante ainda tentou prestar socorro e acionou os agentes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que ainda tentaram reanimar Ivanildo, mas não conseguiram. Enquanto aguardavam a polícia, Marta ficou na casa de um vizinho e com a chegada dos policiais se entregou espontaneamente.
Ela foi levada para o 14º Distrito Integrado de Polícia (DIP), onde foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio e foi encaminhada à Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa.
Fonte: Em Tempo
Infelismente a Marta é leiga no assunto e por isso esta presa.
ResponderExcluirEla deveria ter fugido e desaparecer com a prova do crime ( faca ), com isso nao seria presa em fragrante nem haveria a prova do crime, apresentava-se 48 horas depois e responderia o processo em liberdade.
Bem tambem sou leigo no assunto mas de tanto ver casos como esse parecidos na televisao da pra tirar algumas conclusoes.
Gostaria que algum advogado ou delegado nos exclarece-se qual o procedimento a ser tomado num caso como esse. Obrigado.