Humaitá (AM) - Diego Ferraz Rodrigues poderia ser mais um rapaz normal encontrado em qualquer parte da cidade de Humaitá com sonhos e desejos comuns a idade,
porém um detalhe fatídico fez a vida desse rapaz acabar cedo... Cedo demais. O envolvimento com o sub-mundo das drogas, que já são uma marca de ruína por estas bandas.
porém um detalhe fatídico fez a vida desse rapaz acabar cedo... Cedo demais. O envolvimento com o sub-mundo das drogas, que já são uma marca de ruína por estas bandas.
Amigos são a melhor coisa que alguém pode ter nessa vida, porém alguns deles são amigos, mas da onça. Alguns testemunhos de quem conhece Diego dão conta de que o rapaz tinha problemas com drogas, como milhares de brasileiros espalhados pelo Brasil afora. Esse tipo de comportamento, sem dúvida ,atraiu todo o tipo de companhia de péssima qualidade, assim, mesmo os que eram amigos de verdade no mundo do crack podem se levantar contras os chegados até mesmo para matar.
Diego, morador da Rua Olegário de Mendonça, 1508 no Bairro de São Francisco foi visto pela ultima vez em companhia de seus algozes. Segundo a Polícia Militar, os amigos e assassinos da vítima seriam Mazinho, Gilson e Diego, também conhecido como Vítor foram os últimos que estiveram em contato com a vítima.
Segundo familiares, alguns deles até ajudaram a achar o corpo como se nada tivessem feito, todos os envolvidos fugiram quando se depararam com a viatura da Polícia Militar. A atitude suspeita fez com que os mesmos fossem abordados e inquiridos sobre o paradeiro de Diego, que àquela hora já estava morto.
Embora ainda não se possa afirmar com certeza o verdadeiro motivo do crime, tudo leva a crer que seja a fissura que acontece quando ocorre a abstinência da droga que faz com que alguns usuários se comportem como verdadeiros animais, assim, os amigos de Diego queriam usar a droga e como não tinham mataram o único que possuía a poderosa rainha da morte.
Diego Ferraz foi encontrado por volta das 12h30min desse sábado, 26 com as mãos amarradas e marcas de pauladas dentro do rio Caixiri. Seu rosto estava deformado por ter sido atacado por animais como jacarés, abundantes no local. Por estar desaparecido há mais de dois dias o enterro teve que acontecer no mesmo dia, 17h00min, pois o estado era de decomposição elevada. O corpo foi achado pelos familiares e populares que ajudaram nas buscas.
Haroldo Ribeiro
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